segunda-feira, 28 de julho de 2008
Muito Homem
Hum... adoro isso! Deu a louca nos jogadores de futebol.È o Richarlyson, é o Cristiano Ronaldo...Olha o look do jogador português!
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Adoro,
È o que tem pra hoje,
Muito Franco
Truque DIVA
A Mad como ela é
terça-feira, 22 de julho de 2008
Meu Pacto
Você pensou que iria ser fácil me ter
Conseguiu, mas não por inteiro
Cercou-me, não resisti... deveria ser bom...
Você pensou que eu fosse apenas um excêntrico
Eu fui. Só para você
Achou graça da minha bebedeira
Da minha busca pelos milhões
Você foi me vendo com tolices
Crenças encomendadas
Enganou-se, baby
Nem sabe do pacto que tenho
Acha que sabe quem eu sou
Não tem como
Estou sempre sob substâncias
Você quis largar um viciado
Oh, baby, é por isto que te procuro
Tenho outra doença social
Pensou que eu bebia chorando
Não, é só prazer
Não tenho nostalgias
A música de fundo nos telefonemas
Estão no hit parade
Achou que só você fosse inteligente?
Eu estou saindo de novo
Sabe, com outras pessoas
Foi melhor, isso eu sei
Até com lúcidez foi melhor
Se eu te visse novamente, te ofereceria um gole de minha bebida
Mas não mais meus lábios
Eu te enganei
Você nunca vai saber quem eu fui
Me diverti, baby
Tenho outra doença social
Sou o mesmo apenas quando estou com peças de baixo
E você nunca mais vai saber
Estou bem, eu e minha droga
Não precisa aturar
Te usei, perceba isso
Está tudo bem
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Sempre Dercy
Eu não tinha nada pronto para Dercy. Não tenho nada pronto para ninguém. Mas nem por isto eu a esqueci, sempre gostei de pessoas mais velhas. Dercy, Hebe, Elza Soares... È muita história de ousadia para contar, lutaram pelos direitos de ser mulher e de ser artista. De ser atriz, cantora, escritora, poetiza, apresentadora, e não prostituta.
Dercy representou bem o que é ser mulher, o que é ser artista completa, ser gente, ir ao fundo de um poço com molas e emergir. Talvez por isso seja e foi tão querida. Representou o que é ser idoso, ou pelo menos como um idoso, neste país, deveria viver. Com saúde, alegria, graça, jovialidade e com dinheiro, claro! Idoso no Brasil, só rico!
Bom, da Dercy lembro agora de uma personagem que ela fez no SBT. Na verdade ela fazia duas freiras, dois textos, duas pessoas. Ela já tinha quase 100 anos.Esse tipo de trabalho requer muito profissionalismo, esforço e boa forma. Darcy tinha de sobra.
Quantas vezes eu parei para ouvir sua risada! Quantas vezes eu parei para ouvir suas sábias palavras na TV! Sei que todos têm papéis aqui nesse mundinho, a Dercy teve o dela e agora está em alguma parte, compondo estrelas do céu,águas do mar, poeirinhas cósmicas, rindo por aí!
domingo, 13 de julho de 2008
Pérolas aos Porcos
Pérolas aos Porcos
Eu chorei pela primeira vez numa sexta-feira dos anos 80.
Década cheia de samples utilizados até hoje.
Década dos Yuppie´s
Mas eu não pude participar
Eu era muito pequeno
Só aplaudia as louras da TV
Tinha acabado de nascer
Como num jogo de “pule uma casa”
Eu passei para a década de 90
Fiquei excitado com a MTV, com a clonagem
Quis imitar a pintura que via nos rostos
Era da cor do nosso país
Pedir justiça pelas ruas
Não pude, eu era muito pequeno
Revoltei-me e pus um óculos no rosto
Mergulhei nas enciclopédias, azuis, verdes, pretas
Fui atrás das décadas anteriores
Perfeito, porém sem emoções
Perguntei e meus pais não sabiam
Eles também foram pequenos
Em busca de prazeres lancei mão dos óculos
E deixei meus pais de cabelo em pé
Cheguei ao ano mais temido por pessoas que dizem que vamos para o inferno
Márcio Interlude
Passeando pelos anos 2000
Procuro e vejo que
A voz não é dela
A imagem não é ele
È a era plastificada
E eu nem pude fazer a minha
Acalmei-me e cuidei de animais
Mas com minha vaidade
Resolvi arrumar, ornamentar bichinhos gordinhos
Que para minha surpresa, deixam de ser cor- de- rosa
Eu chorei pela primeira vez numa sexta-feira dos anos 80.
Década cheia de samples utilizados até hoje.
Década dos Yuppie´s
Mas eu não pude participar
Eu era muito pequeno
Só aplaudia as louras da TV
Tinha acabado de nascer
Como num jogo de “pule uma casa”
Eu passei para a década de 90
Fiquei excitado com a MTV, com a clonagem
Quis imitar a pintura que via nos rostos
Era da cor do nosso país
Pedir justiça pelas ruas
Não pude, eu era muito pequeno
Revoltei-me e pus um óculos no rosto
Mergulhei nas enciclopédias, azuis, verdes, pretas
Fui atrás das décadas anteriores
Perfeito, porém sem emoções
Perguntei e meus pais não sabiam
Eles também foram pequenos
Em busca de prazeres lancei mão dos óculos
E deixei meus pais de cabelo em pé
Cheguei ao ano mais temido por pessoas que dizem que vamos para o inferno
Márcio Interlude
Passeando pelos anos 2000
Procuro e vejo que
A voz não é dela
A imagem não é ele
È a era plastificada
E eu nem pude fazer a minha
Acalmei-me e cuidei de animais
Mas com minha vaidade
Resolvi arrumar, ornamentar bichinhos gordinhos
Que para minha surpresa, deixam de ser cor- de- rosa
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